Museo de plantas medicinais. Cusco, Peru.
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A OMS recomenda a diminuição do consumo de carne para uma boa saúde.
A sabedoria ancestral nos ensina que uma boa saúde começa por: uma boa alimentação, evitar excessos, comer em ambientes limpos, viver sem ansiedade. Comer o que a terra nos oferece, sem agroquímicos nem modificações genéticas, manter boas relações com o entorno e ser agradecido.
A partir do momento em que começamos a pensar que não temos uma dívida com a Mãe Terra, começou o desequilíbrio. Para começar a curar-nos, seria conveniente prestar atenção em nossos pensamentos tanto quanto em nossos alimentos e nossas relações. Assim, evitaríamos o uso da medicina alopática, a qual deveríamos recorrer só como última opção ou em casos de emergência.
A ciência da medicina ancestral e emocional nos recorda sobre a interconexão entre o indivíduo, a sociedade e a natureza. Não somos seres separados em bolhas, pelo contrário, a qualidade do intercâmbio interno e externo determina a nossa saúde. Nesse sentido, se entende que sanar a relação com a Mãe Terra e com os demais seres que nos acompanham em nosso caminho poderia nos trazer a boa saúde que desejamos.
Lamentavelmente, os sistemas de cura ancestral e emocional carecem de apoio por parte dos governos e dos seguros médicos, e são de difícil acesso para a população em geral. Dessa forma, o que predomina é um sistema de saúde no qual se pretende resolver tudo com fármacos, mesmo que eles possam gerar dependência ou novas doenças, e em que os médicos podem prejudicar muito a seus pacientes ao não denunciarem o risco do consumo da “comida lixo” e dos produtos da matança industrializada.
A Cidade do México é uma das pioneiras na legalização da Medicina Emocional, graças ao trabalho de Adriana Hutizlitin. E nós apoiamos todas as novas iniciativas nesse sentido.
A Organização Mundial da Saúde recomenda a diminuição do consumo de carne para uma boa saúde.
Aliados na causa que nos une
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